causa da vossa incredulidade.... e causa da vossa incredulidade..

MEDITAÇÃO


Poder da fé

Quando ele veio ao encontro do povo, um homem se lhe aproximou e, lançando-se de joelhos a seus pés, disse: Senhor, tem piedade do meu filho, que é lunático e sofre muito, pois cai muitas vezes no fogo e muitas vezes na água. Apresentei-o aos teus discípulos, mas eles não o puderam curar. Jesus respondeu, dizendo: Ó raça incrédula e depravada, até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui esse menino. — E tendo Jesus ameaçado o demônio, este saiu do menino, que no mesmo instante ficou são. Os discípulos vieram então ter com Jesus em particular e lhe perguntaram: Por que não pudemos nós outros expulsar esse demônio? — Respondeu-lhes Jesus: Por causa da vossa incredulidade. Pois em verdade vos digo, se tivésseis a fé do tamanho de um grão de mostarda, diríeis a esta montanha: Transporta-te daí para ali e ela se transportaria, e nada vos seria impossível. (S. MATEUS, cap. XVII, vv. 14 a 20.)(Fonte: O Evangelho, cap. XIX, itens 1 a 5.) SHALOM ADONAI!!!




 

Técnica aperfeiçoada em hospital da USP cura 90% dos casos de alergia alimentar

Os pacientes recebem doses graduais dos produtos que provocam o sistema imunológico até criarem resistência total a eles. causa da vossa incredulidade. levou a terapia a outros cantos do país e rende uma lista de espera de cerca de um ano e meio

No início dos anos 2000, Márcia* era o caso que mais intrigava a alergologista Ariana Campos Yang, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). Quase que semanalmente, a paciente sofria um choque anafilático que a levava para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Bastava o cheiro do agente causador da alergia: o ovo. Márcia não saía de casa. E onde morava, ninguém podia ingerir o alimento tão comum nas receitas brasileiras. Yang pesquisou bibliografia especializada e encontrou um trabalho italiano que poderia ajudar a sua paciente. “Na época, ela tinha 25 anos. Hoje, perto dos 40, come tudo, inclusive ovos”, comemora. O sucesso da dessensibilização alimentar levou a terapia a outros cantos do país e rende uma lista de espera de cerca de um ano e meio.

A primeira tentativa de “curar” pessoas com alergias alimentares severas se deu há cerca de 100 anos e seguia o princípio das vacinas: aplicar doses menores e intravenosas do agente causador do problema. A reação no organismo dos voluntários foi dramática, e a ideia, abandonada pela comunidade médica por um longo período. A questão virou quase um tabu. Ninguém mais falava em fazer vacina para rinite ou asma e nem sequer era cogitada a busca por terapias para a alergia alimentar. “Até que surgiu esse novo trabalho em 1984 de um grupo de pesquisadores italianos com uma eficácia de 73% nos pacientes tratados”, conta Yang.
A alergologista pondera que a metodologia não era a mais confiável pelo fato de não utilizar um grupo controle, isto é, um número de pacientes não submetidos ao tratamento para que resultados fossem comparados. “Cientificamente, ainda era preciso comprovar que o resultado animador não era aleatório.” Ainda assim, era a única opção para o tratamento de Márcia, como indicavam outros estudos internacionais que buscavam um tratamento aprimorado de alergias graves.

A técnica evoluiu. A principal mudança é que o paciente não precisa de internação e pode seguir a vida normalmente após as sessões terapêuticas. “Temos outras alterações com relação à sequência e o número de doses. Hoje, são vários grupos que fazem o procedimento, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e em Bauru (SP). A técnica ainda não está disseminada, mas está sendo difundida pelo Brasil”, comemora Yang.

O tratamento consiste em 12 a 15 sessões de imunoterapia oral, quando são ministradas doses crescentes de um extrato do agente causador da alergia. Inicialmente, é pesquisado um histórico clínico com exames que possam garantir que o paciente permanece alérgico. “Alguns alérgicos estão sob restrição há tanto tempo, às vezes desde bebê, que a alergia até sarou e a pessoa não percebeu”, explica Yang. Com a confirmação, um teste alérgico cutâneo busca a concentração tolerada do alimento. A partir desse limiar, é produzido o extrato diluído do alérgeno, e a concentração dele vai aumentando a cada sessão até que o paciente aceite a quantidade total.

“A maioria tem reação durante o tratamento, mesmo quando, de tão diluído o alérgeno, a pessoa está quase tomando água. Por isso é muito importante não fazer esse processo sem o acompanhamento médico”, alerta Yang. A alergologista também ressalta que o tratamento somente é indicado para pacientes com mais de 5 anos de idade e que tiveram o diagnóstico da alergia persistente, chamada de IgE. Esse tipo mais grave refere-se a reações danosas, algumas vezes fatais, causadas pelo sistema imunológico. O critério é extremamente importante porque alergias a alimentos comuns tendem a ser predominantes nos primeiros meses de vida. Com o passar dos meses, no máximo anos, o próprio corpo desenvolve a tolerância necessária.

Esse foi o caso da filha da servidora pública Vanessa de Almeida, 29 anos. A pequena Júlia, hoje com 2 anos e 9 meses, teve severas reações gastrointestinais a partir do quarto dia de vida. A busca foi grande em torno do agente causador do sangramento nas fezes da recém-nascida, mas a descoberta da alergia à proteína do leite de vaca (APLV) se deu aos 4 meses de idade. O gastropediatra indicou um leite específico e suspendeu todos os alimentos que tivessem qualquer traço de leite tanto para a mãe quanto para o bebê.
fonte: sites.uai.com.br/.../tecnica-aperfeicoada-em-hospital-da-usp-cura

Remédios naturais / Alergia


os alérgicos bebam de oito a 10 copos de água por dia para reforçar os sistemas de limpeza natural do organismo

Urtiga
Urtiga é um anti-histamínico natural. As folhas podem ser armazenadas no frigorífico. Através de suas infusões de respostas alérgicas pode impedir corpo violento e recuperar-se rapidamente em caso de um ataque.

Gingko Biloba
A planta gingko biloba, usado na China desde tempos imemoriais, tem propriedades anti-alérgicas, ajudando assim a prevenir ataques e curá-los.

O chá verde e abacaxi
 No chá verde e abacaxi é um pigmento chamado quercetina, que inibe a estimulação de histamina. Você pode tomar os comprimidos, que são vendidos em mercados, mas é melhor obtida através do chá ou comer cru abacaxi.

Omega-3
É aconselhável aumentar a quantidade de ômega-3 lutas consumidos pelas respostas fortes no corpo a alérgenos. A fonte natural por excelência deste composto é o salmão.

Mel
Um dos remédios mais eficazes contra a alergia é o mel. Pode ser consumido sozinho ou com chá, bolos e biscoitos. Acredita-se que pequenas doses de ajuda curar pólen ataques alérgicos com facilidade.

Probióticos
Em geral, os probióticos são úteis para o sistema digestivo, porque fornece o corpo com boas bactérias que promovem processo de digestão. Acredita-se que este está ligado com o sistema imunológico, tornando a alergia deve aumentar o seu consumo. Este produto está à venda nas lojas. Lembre-se que deve ser refrigerado.

Iogurte
Iogurte é outra excelente remédio para neutralizar os ataques alérgicas, ao mesmo tempo fortalece e alimenta o corpo humano. Seu delicioso sabor torna a escolha ideal para o tratamento natural das alergias.

Se você é uma pessoa alérgica a qualquer alimento ou algo no ambiente, escolher remédios naturais para combater os sintomas da alergia. A maioria destas substâncias são os anti-histamínicos naturais e, ao mesmo tempo, servem para reforçar o sistema imunitário contra qualquer adversidade.

 Por sorte, existem diversas medidas que podem ser tomadas para evitar ou mesmo aliviar esses sintomas. "Devemos lembrar que os tratamentos naturais não eliminam o uso de medicamentos, e que cada caso deve ser avaliado por um médico", diz o alergista Gustavo Falbo Wandalsen, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia.

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