Aquele que me confessar e me reconhecer diante dos homens, eu também o reconhecerei e confessarei diante de meu Pai que está nos céus; — e aquele que me renegar diante dos homens, também eu o renegarei diante de meu Pai que está nos céus. — (S. MATEUS, cap. X, vv. 32 e 33.)
Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do Homem também dele se envergonhará, quando vier na sua glória e na de seu Pai e dos santos anjos. (S. LUCAS, capítulo IX, v. 26.)
A coragem das opiniões próprias sempre foi tida em grande estima entre os homens, porque há mérito em afrontar os perigos, as perseguições, as contradições e até os simples sarcasmos, aos quais se expõe, quase sempre, aquele que não teme proclamar abertamente idéias que não são as de toda gente. Aqui, como em tudo, o merecimento é proporcionado às circunstâncias e à importância do resultado. Há sempre fraqueza em recuar alguém diante das conseqüências que lhe acarreta a sua opinião e em renegá-la; mas, há casos em que isso constitui covardia tão grande, quanto fugir no momento do combate.
Jesus profliga essa covardia, do ponto de vista especial da sua doutrina, dizendo que, se alguém se envergonhar de suas palavras, desse também ele se envergonhará; que renegará aquele que o haja renegado; que reconhecerá, perante o Pai que está nos céus, aquele que o confessar diante dos homens. Por outras palavras: aqueles que se houverem arreceado de se confessarem discípulos da verdade não são dignos de se verem admitidos no reino da verdade. Perderão as vantagens da fé que alimentem, porque se trata de uma fé egoísta que eles guardam para si, ocultando-a para que não lhes traga prejuízo neste mundo, ao passo que aqueles que, pondo a verdade acima de seus interesses materiais, a proclamam abertamente, trabalham pelo seu próprio futuro e pelo dos outros.
. Pois que a doutrina que professam mais não é do que o desenvolvimento e a aplicação da do Evangelho, também a eles se dirigem as palavras do Cristo. Eles semeiam na Terra o que colherão na vida espiritual. Colherão lá os frutos da sua coragem ou da sua fraqueza.
(Fonte: O Evangelho , cap. XXIV, itens 13 a 16.)
SAÚDE
sobre seu cão yorkshire Teobaldo, o Téo.
Karina diz que, além de forçar a redução das calorias da dieta, a vida de modelo fez rarear o número de "verdadeiros" amigos. "Sei que muitos me procuram e me tratam bem por interesse. Téo não, ele tem um afeto desinteressado e incondicional. Não importa o que aconteça, ele sempre me recebe com alegria e felicidade. Aprendi a ser menos egoísta e a dividir meu tempo com meu cachorro", afirma.
Karina costuma comprar presentes para seu companheiro e faz questão de que venha embrulhado, para abrir na frente dele e garantir o ritual da "surpresa". "Nas lojas, tem gente que estranha, mas ele gosta de receber o presente assim."
É uma esquisitice bem compartilhada. Pesquisa de 1999 da Sociedade Norte-Americana de Hospitais Veterinários, realizada com 1.200 donos de bichos de estimação, demonstra que embrulhar presente para o animal é hábito praticado por 63% dos donos; 84% dos entrevistados ainda se denominam como "papai" ou "mamãe" de seu bicho. > Téo é o segundo cachorro da modelo. Há dois anos, ela perdeu outro da mesma raça, "devorado" por um maior na rua. Adquirir um outro bicho foi uma decisão difícil. "Tivemos que superar o trauma, mas foi a melhor coisa que fiz."
Os olhos "Ei, dona, não pode entrar com cão no hospital"; "Credo, um cachorro aqui dentro!"; "Será que morde?" Essas são frases que a médica Maria Regina Carvalho Silva, 50, ouve todo dia. Deficiente visual, ela não se separa do labrador Merlin, de 7 anos, inclusive no interior do Hospital do Ipiranga, onde trabalha.
Mas entre os pacientes da médica o estranhamento dá lugar à descontração. "As pessoas ficam mais receptivas, o Merlin abre um canal de comunicação. As consultas tornam-se mais fluidas", acredita. Maria Regina tem um precedente famoso: dizem que o psicanalista Sigmund Freud levava seu cão chow-chow Jo-Fi durante as consultas.
Ela conta que Merlin foi atropelado há um ano e precisou ficar um mês sem trabalhar. "Tive de voltar a pedir ajuda aos outros e perdi minha independência. Percebi tudo que eu já havia conquistado ao lado dele."
Nos Estados Unidos, existem cerca de 6.500 cães-guias atualmente, um hábito que começou no pós-guerra para ajudar veteranos da Segunda Guerra. No Brasil, cão-guia não é lá muito respeitado. Em maio deste ano, uma deficiente visual precisou de ordem judicial para entrar com seu animal no metrô. A Associação Cão-Guia de Cego registra apenas 15 animais aptos a conduzir pessoas em todo o país. Até a Coréia do Sul, famosa por colocar mais cães na panela do que na coleira, tem cerca de quatro vezes mais cães-guias do que o Brasil.
Pacificador Os irmãos Adilson Mário Belcastro e Adriana passaram oito meses sem conversar, mesmo vivendo sob o mesmo teto. "A gente brigava muito e chegamos ao ponto de falar somente o essencial. Se ela ficava na sala, eu saía para a cozinha." A situação mudou com a chegada do rotweiller Ayron. "Ele foi o catalisador da minha família. De repente, nós estávamos conversando sobre o cachorro e seus problemas de saúde. A vida em casa voltou ao normal e sei que devo tudo a Ayron", afirma Adilson.
Em 1998, pesquisa da Universidade de Búfalo (EUA) Äapresentada no encontro anual da American Psychosomatic SocietyÄ realizada com 50 casais que tinham animais e 50 que não tinham, demonstrou que lares com bichos apresentavam redução do estresse, ajudando a manter a vida a dois mais estável.
Há um mês, Ayron teve um problema grave de saúde, uma doença congênita que comprometia sua pata. O custo do tratamento foi orçado em R$ 1.300. "Não pensei duas vezes e paguei tudo. Sugeriram que eu sacrificasse o Ayron, mas eu jamais deixaria." Adylson gasta R$ 280 mensais para cuidar de seu cão. "A minha namorada tinha ciúmes do Ayron e do que eu gastava com ele. Nesse caso, eu também não pensei duas vezes..." Adivinha quem foi "sacrificado"?
Fonte: Revista da Folha
Historiadora
SILVEIRA, Nise. JUNG-Vida e Obra. 22a. Edição.Editora Paz e Terra.
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