Dessa forma, são exóticos, na Terra.....
MEDITAÇÃO
Mundos de expiações e provas

Entretanto, nem todos os Espíritos que encarnam na Terra vão para aí em expiação. As raças a que chamais selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados. Vêm depois as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos os Espíritos em via de progresso. São elas, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aí se elevaram pouco a pouco em longos períodos seculares, algumas das quais hão podido chegar ao aperfeiçoamento intelectual dos povos mais esclarecidos.
Os Espíritos em expiação, se nos podemos exprimir dessa forma, são exóticos, na Terra; já tiveram noutros mundos, donde foram excluídos em conseqüência da sua obstinação no mal e por se haverem constituído, em tais mundos, causa de perturbação para os bons. Tiveram de ser degredados, por algum tempo, para o meio de Espíritos mais atrasados, com a missão de fazer que estes últimos avançassem, pois que levam consigo inteligências desenvolvidas e o gérmen dos conhecimentos que adquiriram. Daí vem que os Espíritos em punição se encontram no seio das raças mais inteligentes. Por isso mesmo, para essas raças é que de mais amargor se revestem os infortúnios da vida. É que há nelas mais sensibilidade, sendo, portanto, mais provadas pelas contrariedades e desgostos do que as raças primitivas, cujo senso moral se acha mais embotado.
A Terra, conseguintemente, oferece um dos tipos de mundos expiatórios, cuja variedade é infinita, mas revelando todos, como caráter comum, o servirem de lugar de exílio para Espíritos rebeldes à lei de Deus. Esses Espíritos tem aí de lutar, ao mesmo tempo, com a perversidade dos homens e com a inclemência da Natureza, duplo e árduo trabalho que simultaneamente desenvolve as qualidades do coração e as da inteligência. É assim que Deus, em sua bondade, faz que o próprio castigo redunde em proveito do progresso do Espírito. – Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
SHALOMADONAI!!!
SAÚDE
OBSERVAR A NATUREZA FAZ BEM PARA A SAÚDE
OBSERVAR A NATUREZA FAZ BEM PARA A SAÚDE







Bromelias Tillandsia Adultas P/ Jardim Vertical


Rosas Exóticas

![]() ![]() |




Plantas Alimentícias
Ora-pro-nóbis – Pereskia aculeata (Cactaceae)
Suas folhas possuem cerca de 25% de proteínas, das quais 85% acham-se numa forma digestível, facilmente aproveitável pelo organismo. Possui ainda vitaminas A, B e, principalmente, C, além de cálcio, fósforo e quantidade considerável de ferro. Pode ser usada em saladas, refogados, sopas, omeletes, torta ou para temperar o feijão. Em cultivos, não é exigente em fertilidade, preferindo solos arenosos.*
Serralha – Sonchus oleraceus L. (Asteraceae)
É rica nas vitaminas A, B e C, cálcio e ferro. Se colhida e consumida no inverno ou na primavera, antes da floração, tem sabor levemente amargo, pouco látex e folhas tenras. Associada a comidas pesadas, como feijão ou carnes, cozida ou crua, facilita a digestão. Propaga-se pelo vento, com sementes providas de plumas, motivo pelo qual é tão frequente e tratada como inço ou planta daninha.*
Dente-de-leão – Taraxacum officinale (Asteraceae)

Planta com folhas entouceiradas baixas, adaptando-se facilmente a diversas condições de solo desde que com bastante luz. Fonte das vitaminas A, B e C, rica em ferro e potássio, sendo ainda pouco utilizada no Brasil como hortaliça, mas em países da Europa existem variedades melhoradas para plantio comercial. Pode ser consumida em saladas, cozida, refogada, ou em sucos verdes, crua associada a frutas, beterraba ou cenoura.*
Capuchinha – Tropaeolum majus (Tropaeolaceae)
Possui aroma agradável e sabor picante como o do agrião e com alto valor nutritivo, sendo particularmente rica em enxofre e consumida como salada. Também é considerada como planta ornamental e pode crescer em terrenos baldios.*
Uma boa recomendação é sempre branquear a verdura em água fervente e jogar o líquido fora. Perde-se um pouco de nutriente, mas pelo menos terá uma verdura mais segura, especialmente quando não se tem informações sobre o solo – e também é recomendável no caso de a verdura ter sido colhida em local público.******
No Brasil existem poucos trabalhos científicos, e mesmo de divulgação, sobre plantas alimentícias não convencionais. Infelizmente, há uma carência de informações básicas sobre a disponibilidade de recursos alimentícios nativos, suas formas de uso e partes utilizadas e dos usos potenciais destes recursos alimentares desconhecidos e/ou negligenciados.**
Achamos fantástica essa contribuição da nossa leitora e colega. E vocês, prontos para explorarem esse mundo das plantas e inovarem na salada?
Fontes:
*BIODIVERSIDADE PELA BOCA – Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs). Projeto de Extensão: ESTUDOS E PRÁTICAS DE VIVEIRISMO EM UM CENTRO DE FORMAÇÃO DE AGRICULTORES – Instituto de Biociências – UFRGS e Cooperfumos – MPA (Movimento dos Pequenos Agricultores) do Centro de Formação em Bioenergia e Alimentos – São Francisco de Assis, Santa Cruz do Sul, RS. Disponível em: http://www.ufrgs.br/viveiroscomunitarios/publicacoes/Cartilha%20Biodiversidade%20pela%20Boca.pdf Acesso em: 29/01/2014.
**KINUPP, Valdely Ferreira; DE BARROS, Ingrid Bergman Inchausti. Riqueza de Plantas Alimentícias Não-Convencionais na Região Metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências, v. 5, n. S1, p. pg. 63-65, 2007
HOJE A LUTA NÃO É SÓ PARA MELHORAR O ALIMENTO. MAS TAMBÉM POR TERRAS E MORADIA POR NOSSOS IRMÃOS ÍNDIOS. POR FAVOR COLABOREM ASSINANDO.
VOCÊ PODE COLABORAR ASSINANDO GRATUITAMENTE
Quando aparecer codigo clique (55) do Brasil
Quando aparecer codigo clique (55) do Brasil
Comentários
Postar um comentário