A influência do lugar ou do tempo....


Ação da prece. Transmissão do pensamento (III)

Os efeitos da prece, porém, não se limitam aos que vimos de apontar. Recomendam-na todos os Espíritos. Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é recusar, para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir mão do bem que lhes pode fazer.
Acedendo ao pedido que se lhe faz, Deus muitas vezes objetiva recompensar a intenção, o devotamento e a fé daquele que ora. Daí decorre que a prece do homem de bem tem mais merecimento aos olhos de Deus e sempre mais eficácia, porquanto o homem vicioso e mau não pode orar com o fervor e a confiança que somente nascem do sentimento da verdadeira piedade. Do coração do egoísta, do daquele que apenas de lábios ora, unicamente saem palavras, nunca os ímpetos de caridade que dão à prece todo o seu poder. Tão claramente isso se compreende que, por um movimento instintivo, quem se quer recomendar às preces de outrem fá-lo de preferência às daqueles cujo proceder, sente-se, há de ser mais agradável a Deus, pois que são mais prontamente ouvidos.
Por exercer a prece uma como ação magnética, poder-se-ia supor que o seu efeito depende da força fluídica. Assim, entretanto, não é. Exercendo sobre os homens essa ação, os Espíritos, em sendo preciso, suprem a insuficiência daquele que ora, ou agindo diretamente em seu nome, ou dando-lhe momentaneamente uma força excepcional, quando o julgam digno dessa graça, ou que ela lhe pode ser proveitosa.
O homem que não se considere suficientemente bom para exercer salutar influencia, não deve por isso abster-se de orar a bem de outrem, com a idéia de que não é digno de ser escutado. A consciência da sua inferioridade constitui uma prova de humildade, grata sempre a Deus, que leva em conta a intenção caridosa que o anima. Seu fervor e sua confiança são um primeiro passo para a sua conversão ao bem, conversão que os Espíritos bons se sentem ditosos em incentivar. Repelida só o é a prece do orgulhoso que deposita fé no seu poder e nos seus merecimentos e acredita ser-lhe possível sobrepor-se à vontade do
Eterno.Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita. Pode-se, portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A influência do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o recolhimento. A prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os que oram se associam de coração a um mesmo pensamento e colimam o mesmo objetivo, porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono. Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar, se cada uma atua isoladamente e por conta própria?! Cem pessoas juntas podem orar como egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma mesma aspiração, orarão quais verdadeiros irmãos em Deus, e mais força terá a prece que lhe dirijam do que a das cem outras. 
(Fonte: O Evangelho , cap. XXVII, itens 12 a 15.) SHALOM ADONAI!!!!



SAÚDE

Como identificar infecção no ouvido

Observar na criança:
causas otite Se a criança está resfriada e cerca de três a cinco dias depois fica com febre, pode ser que esteja com otite. 
Ou mexer na orelha e ficar inquieta demais, diferente de seu estado normal (lembre-se de que algumas crianças costumam mexer na orelha sempre que estão com sono, portanto não há motivo para se preocupar se seu filho estiver bem, apesar de mexer na orelha). 
Outros sinais:
Quando o bebê tem dor de ouvido, dói para mamar e engolir, por isso ele pode começar a chorar ou empurrar o peito ou a mamadeira depois do início de cada mamada. Se isso acontecer, leve-o ao médico. 
Cheiro ruim ou secreção no ouvido também são sinais de infecção.

Outros sinais
O RN É QUE MAIS SOFRE COM otite
As otites são muito comuns em crianças pequenas, principalmente no inverno. Certas crianças têm mais tendência para a dor de ouvido que outras. 

causada por bactéria

O problema começa nas tubas auditivas, ou trompas de Eustáquio, que ligam o ouvido médio (também chamado, mais recentemente, de orelha média) ao nariz e à garganta. Bactérias presentes nesses locais acabam indo para as tubas auditivas quando a criança boceja ou engole. 

Não há problema nenhum nisso, desde que essas trompas estejam funcionando bem -- qualquer líquido que entra volta para o lugar de onde saiu. Se a tuba auditiva estiver inchada por causa de um resfriado, de alergia ou de infecções nas vias aéreas como a sinusite, o líquido fica preso no ouvido médio, o que cria o ambiente ideal para a proliferação de vírus ou bactérias. 

Quando isso acontece, há a formação de pus, que pressiona o tímpano, que por sua vez fica inflamado, é a otite média aguda

A febre aparece porque o corpo da criança começa a combater a infecção. 

Outro motivo para as crianças serem suscetíveis a infecções de ouvido é o fato de suas tubas auditivas serem curtas e ficarem na horizontal enquanto elas são pequenas. À medida que vão crescendo, a tuba cresce de 1,25 centímetro para 3,8 centímetros, e também assume uma posição mais vertical, reduzindo a propensão a infecções. 

O tratamento com antibióticos elimina os microrganismos, mas o líquido pode levar até três meses para ser reabsorvido pelo corpo. A simples presença de líquido não exige atendimento médico, a não ser que venha acompanhada de outros sintomas, como febre. A permanência do líquido também explica por que às vezes as infecções voltam. 

O índice de recorrência da otite chega a 50 por cento, principalmente quando um novo resfriado volta a entupir a tuba. As otites de repetição podem acabar afetando a capacidade auditiva da criança. 

Há vários fatores que predispõem à otite

O risco de infecção no ouvido aumenta devido a vários fatores, o uso de chupeta, permitir que a criança mame na posição completamente horizontal e a exposição à fumaça do cigarro. Bebês que frequentam escolinhas ou creche também são mais propensas a ter otite, porque têm mais contato com o vírus do resfriado. 

Há indicações de que existam fatores hereditários: se você ou seu parceiro tiveram várias otites quando crianças, seu bebê corre mais risco de tê-las também. A amamentação ajuda a prevenir as infecções de ouvido. 

Os médicos também recomendam evitar que entre água no ouvido do bebê. Se seu filho está tendo dor de ouvido, converse com o pediatra para ver se há restrições quanto ao uso de piscina, por exemplo. 


Causas da otite externa (ou otite dos nadadores)
As otites externas são geralmente provocadas por bactérias ou fungos. No entanto, determinados fatores podem facilitar a contaminação através destes agentes infecciosos. Estes são:
Grande exposição à água, como é caso, por exemplo, dos nadadores.
Mergulho em determinadas águas tropicais. De fato, certas águas de regiões tropicais têm um plâncton que favorece o desenvolvimento da otite externa.
A utilização muito frequente de cotonetes para limpar o ouvido. Isso pode fragilizar o cerume (cera) que exerce um papel protetor frente às bactérias, e pode se tornar assim mais poroso. Isso favorece a entrada de micróbios e provoca uma otite externa.
Origens anatômicas. Uma pessoa que apresenta naturalmente o conduto auditivo externo muito estreito tem tendência particular em desenvolver otites externas mais frequentemente.
Doenças dermatológicas como a psoríase ou o eczema, sobretudo se essas condições estiverem ao redor da orelha.

A otite pode ate romper os tímpanos

A otite pode se agravar, e mesmo nos casos leves ela provoca muita dor no bebê. Uma infecção mais forte ou que não seja tratada pode romper o tímpano e invadir o canal auditivo. 

É bem raro que isso ocorra, mas é importante pedir ao médico que examine o ouvido do seu filho se você acha que ele possa estar com uma infecção. Otites de repetição, ou seja, que sempre voltam, podem causar alguma perda auditiva (temporária ou permanente) e danos aos tímpanos. 

  Para aliviar a dor de ouvido

Dos remédios caseiros para aliviar a dor de ouvido, você pode usar compressas mornas (uma bolsa de água quente envolta em uma toalha, por exemplo), se isso trouxer alívio para o bebê. Não pingue nada dentro do ouvido da criança sem orientação médica. 


Presença de secreção saindo da orelha 

A presença de líquido com um pouco de sangue ou de pus indica que houve uma pequena perfuração no tímpano. Isso não quer dizer que seu filho vá ficar surdo: essas lesões costumam cicatrizar sem maiores danos. Mas fale com o médico imediatamente. 

No tratamento

Para bebês, que são mais frágeis, os médicos receitam antibióticos, se há indicações de infecção bacteriana. A localização da infecção pode fazer com que ela se transforme em outros quadros, como a meningite, por exemplo, portanto os pediatras preferem adotar a máxima cautela. 

Em crianças mais velhas, há estudos mostrando que é possível esperar alguns dias antes de administrar o antibiótico, porque muitas vezes a infecção vai embora sozinha. 

Em caso de infecções muito recorrentes, o otorrinolaringologista deve ser consultado para avaliar as funções auditivas da criança, tentar outros tratamentos e até considerar a possibilidade da inserção de um tubo de ventilação no tímpano. 

Trata-se de um procedimento simples que ajuda a drenar o fluido que se acumula na trompa de Eustáquio e reduz o risco de nova infecção.

Formas de prevenção
De acordo com o otorrinolaringologista, para proteger a criança da otite, o ideal é manter suas vias respiratórias sempre limpas e longe de problemas, já que as infecções e inflamações nessa área predispõem à doença. Deste modo, a lista de cuidados inclui evitar mudanças bruscas de temperatura e ambientes muito frios ou com fumaça de cigarro. Para que o sistema imunológico também dê uma força, impedindo os ataques de vírus e bactérias, é importante investir no aleitamento materno e seguir as orientações do pediatra. em relação às vacinas indicadas para cada faixa etária.
Os especialistas fazem questão de frisar que a otite média não é causada por sujeira ou cera. Logo, não adianta cutucar o local com a haste flexível – ou seja, o famoso cotonete. Aliás, esse comportamento só tende a causar problemas, já que o objeto pode lesionar as paredes da tuba auditiva e o tímpano ou até mesmo direcionar a cera para o interior do ouvido, prejudicando sua eliminação natural. “A limpeza da parte externa da orelha pode ser feita no banho mesmo. Depois, basta enxugar com a toalha ou uma fralda de tecido”, e ao banhar um bebe proteja seus ouvidos e evite amamentar o bebe deitada, após cada mamada segure-o no colo e espere rotar" ensina  Mari


 


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